Projecto para a reabilitação de uma casa burguesa portuense do início do SÉC. XX que se encontrava num estado de conservação razoável. Foi possível recuperar e integrar inúmeros valores (compartimentação, vãos, sistema construtivo, revestimentos …), corrigindo anomalias e más intervenções realizadas ao longo do tempo.
A intervenção mais (ou menos) visível realizou-se no tardoz, que se encontrava bastante adulterado, com a reposição do revestimento em ardósia.
Esta obra é citada frequentemente como exemplo de intervenção mínima e transformação máxima com uma lógica cirúrgica de atuação arquitectónica e construtiva.