Reabilitação do Mercado do Bolhão

Rua Formosa 322, Porto

2014-2022

Nuno Valentim, Rita Machado Lima
com: Margarida Carvalho, Frederico Eça, Juliano Ribas e Luís Mendonça (designer)

colaboraram:

Maria Ana Sousa Coutinho, Margarida Ramos, Pedro Lima da Costa, Nuno Borges, Filipa Ferreira, Francisca Lopes, Julia Żak, Otília Ayres Pereira, Ricardo Murça, Carolina Manarte,
Ailton Correia, Elsa Pinto, Sara Noronha, Alexandra Gouveia Santos

Especialidades: JCT (Estruturas, Hidráulicas, AVAC, Gás, SCI), Gatengel (Instalações Eléctricas, Telecomunicações, GTC, Electromecânicas), GM (Frio)
Consultorias: Prof. Vasco Peixoto de Freitas (Higrotérmica), Prof. Aníbal Costa (Estruturas), António Vasques (Conservação e Restauro)
Gestores de Empreendimento: Sofia Barbosa, Sara Matias – GoPorto, Gestão e Obras do Porto EM
Fiscalização: MC2E, Consultores de Engenharia, Lda.
Empreiteiro: Lúcios & ACA – Bolhão ACE (Consórcio Alberto Couto Alves e Lúcio da Silva Azevedo & Filhos)
Direcção de Obra: Hugo Fonseca, Telmo Soares

Marca e Sinalética: Studio Eduardo Aires
Fotografia: Marta Maria Ferreira / Luís Ferreira Alves e CMP / GoPorto

Data Construção original: 1914-1920 (Arq. António Correia da Silva) Dono de Obra: GoPorto, E.M. Gabinete do Mercado do Bolhão: Arq. Cátia Meirinhos, Dr. Francisco R. Antunes
Direcção do Mercado: Tânia Coelho, Cristina Lisboa, Francisco Castro

41.14938, -8.60718

A classificação de “monumento de interesse público” atribuída ao Mercado do Bolhão, reconhece valor patrimonial a duas dimensões indissociáveis – a singularidade do edifício Beaux Arts e a sua função como mercado tradicional.

 

A proposta de intervenção no edifício e mercado de 1914-1917, da autoria do arquitecto António Correia da Silva, assenta na recuperação e valorização do edifício e na modernização necessária às exigências da actividade de mercado de frescos central e quotidiano do Porto.

 

Esta acção transformadora e atenta aos valores existentes, procura devolver identidade e coerência ao edifício, abrir o mercado à cidade e actualizar a sua função – numa permanente ponderação entre património material e imaterial.